O Paraná iniciou 2025 consolidando um marco importante para a suinocultura brasileira: o estado registrou um crescimento de 7,9% nas exportações de carne suína, alcançando o maior volume da história, segundo dados divulgados pelo setor. O desempenho reforça a força da cadeia produtiva paranaense, impulsionada pela profissionalização das granjas, avanço tecnológico e maior rigor nos padrões sanitários.
Mas, junto ao recorde, surge uma questão central para os produtores que desejam acessar, e permanecer, nos mercados mais exigentes: as granjas estão preparadas para atender às auditorias internacionais?
A competitividade no comércio exterior está cada vez mais ligada ao controle ambiental dentro dos barracões. Países importadores avaliam parâmetros de qualidade do ar, bem-estar animal e biossegurança como parte das exigências de conformidade.
Níveis elevados de amônia, CO₂ e partículas suspensas podem comprometer a eficiência produtiva, aumentar o risco sanitário e reduzir o rendimento dos lotes, fatores que impactam diretamente o custo por animal e a capacidade de competir no mercado internacional.
Além do desafio técnico, esses indicadores estão cada vez mais associados a práticas de gestão ambiental e responsabilidade social, componentes essenciais em programas de auditoria e protocolos exigidos por importadores.
Para manter o Paraná na liderança e ampliar o acesso a novos mercados, o setor tem avançado na adoção de soluções que permitem monitorar e controlar o ambiente interno de forma contínua e precisa.
É nesse contexto que surge o ZEROGas®, sistema de exaustão inteligente desenvolvido pela OPENCADD Agro. A tecnologia atua em três eixos essenciais para a competitividade:
O sistema também gera registros automáticos e dashboards completos, facilitando auditorias e compliance ambiental.
O recorde nas exportações mostra que a suinocultura paranaense está em ritmo de expansão. No entanto, manter esse crescimento exige das granjas um nível crescente de profissionalização e aderência às normas internacionais.
Com auditorias mais frequentes e critérios técnicos mais rigorosos, investir em ambientes controlados deixa de ser apenas uma melhoria operacional, torna-se um requisito estratégico para manter a competitividade.